As 10 maiores empresas do setor de alimentos no México em 2021, medidas por receita, foram: Grupo Bimbo, Sigma Alimentos, Gruma, Pepsico Alimentos México, Grupo Lala, Industrias Bachoco, Nestlé México, SuKarne, Pilgrim’s Pride México e Grupo Herdez.
Suas receitas foram nos seguintes valores: Grupo Bimbo (348.880 milhões de pesos), Sigma Alimentos (138.310 milhões), Gruma (94.250 milhões), Pepsico Alimentos México (87.460 milhões) e Grupo Lala (81.940 milhões).
Além disso, os resultados do restante das empresas foram os seguintes: Industrias Bachoco (81,7 bilhões), Nestlé México (74,2 bilhões), SuKarne (64,9 bilhões), Pilgrim’s Pride México (35,07 bilhões) e Grupo Herdez (26,15 bilhões).
Por outro lado, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, o México é o segundo maior mercado de exportação de produtos agrícolas dos EUA e continua sendo um parceiro forte e consistente, representando um dos maiores mercados consumidores do mundo para os produtos americanos.
No geral, o maior parceiro comercial do México é, de longe, os Estados Unidos, que importam 80% de todas as exportações mexicanas e fornecem ao México 50% de suas importações totais.
Desde que o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) foi implementado em 1994, o total das exportações agrícolas dos EUA para o México aumentou de US$ 4,7 bilhões para US$ 28,5 bilhões em 2022.
Em 2022, os Estados Unidos exportaram US$ 8,2 bilhões em alimentos processados para o México.
Setor de alimentos
As cinco principais exportações foram produtos lácteos, preparações alimentícias, xaropes e adoçantes, carnes processadas, gorduras e óleos.
Por outro lado, as importações de alimentos processados do México em 2022 foram de US$ 21,3 bilhões.3 As cinco principais importações do México foram bebidas alcoólicas, lanches, chocolate e confeitos, bebidas não alcoólicas e frutas processadas.
A economia mexicana registrou um crescimento de 3% em 2022, impulsionado principalmente por exportações, investimento estrangeiro direto e remessas.
Em 2022, os supermercados se beneficiaram do retorno às lojas físicas, pois as restrições sanitárias relacionadas à pandemia foram suspensas.
Os supermercados adotaram uma estrutura omnicanal, com lojas físicas, lojas on-line e parcerias com aplicativos de entrega.
De acordo com a Pesquisa Nacional de Renda e Despesas Domésticas (ENIGH) realizada a cada dois anos, em 2020 os mexicanos gastaram 11.380 pesos (US$ 620) trimestralmente em alimentos e bebidas.
A pesquisa de 20205 mostrou que os alimentos mais consumidos em casa são carnes, cereais, vegetais, preparações alimentícias e laticínios.