As exportações do México registraram um crescimento anual de 6,8% no primeiro trimestre de 2023, para 141.082,3 milhões de dólares, informou o Inegi.
Por outro lado, as importações mexicanas foram de 145.883,1 milhões de dólares, um avanço de 6,5% em relação ao ano anterior.
Assim, o México registrou um déficit de US$ 4.800,7 milhões em sua balança comercial de mercadorias.
Como parte do contexto, durante o quarto trimestre de 2022, a economia mexicana se expandiu em um ritmo mais lento do que durante os três primeiros trimestres daquele ano.
A desaceleração do crescimento econômico foi impulsionada por uma atividade mais moderada nos setores terciário e secundário, bem como pela volatilidade e incerteza contínuas em relação às condições econômicas globais.
Além disso, durante o quarto trimestre de 2022, o mercado de trabalho do México continuou a se recuperar dos efeitos da pandemia de Covid-19.
Embora a taxa de participação no mercado de trabalho tenha aumentado 0,4 ponto percentual durante o trimestre, os níveis de participação permaneceram ligeiramente abaixo dos registrados antes da pandemia.
Exportações do México
Entre os destaques de março, as vendas externas de petróleo caíram 27,6%, para US$ 2.581,4 milhões, as exportações automotivas aumentaram 15,6%, para US$ 16.428,0 milhões, e as importações de bens de capital aumentaram 21,9%, para US$ 4.922,5 milhões, em termos anuais.
Quanto ao valor das exportações de petróleo em março, foi de 2.581 milhões de dólares e consistiu em 1.972 milhões de dólares de vendas de petróleo bruto e 609 milhões de dólares de exportações de outros produtos petrolíferos.
Em 16 de fevereiro de 2023, o Programa Nacional para o Uso Sustentável de Energia 2020-2024 foi publicado no Diário Oficial da Federação (DOF).
Esse programa visa a promover, entre outras coisas: o bem-estar da população por meio de programas e regulamentações de eficiência energética, o uso mais eficiente de energia por entidades e agências estatais, ações e estratégias nacionais para reduzir o uso de energia no transporte, o desenvolvimento de projetos de eficiência energética, a implementação de práticas e tecnologias destinadas a aumentar a produtividade energética nos setores industrial e agroindustrial e o uso de tecnologias de economia de energia na operação e gestão de edifícios comerciais e de serviços.