9 de Março de 2025

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Indústria de bebidas no México: IED e PIB

7 marzo, 2025
Portugués
Indústria de bebidas no México: IED e PIB

O PIB da indústria de bebidas no México cresceu a uma taxa real anual de 4,5% em 2024, para 1,27 trilhão de pesos, de acordo com dados do Inegi.

As empresas mexicanas Coca-Cola FEMSA e Arca Continental, duas das cinco maiores engarrafadoras da The Coca-Cola Company no mundo, destacam-se no setor.

Também se destacam a Organización Cultiba, uma engarrafadora da PepsiCo, e as empresas de cerveja Grupo Modelo (de propriedade da AB-InBev) e Heineken Mexico.

Indústria de bebidas no México

Outras empresas de destaque com operações no México incluem: PepsiCo, José Cuervo, Grupo Jumex, Grupo Peñafiel, Diageo Mexico, Pascual Boing e Brown-Forman Tequila Mexico.

O PIB do setor de bebidas no México é mostrado aqui, em bilhões de pesos atuais, de acordo com dados do Inegi:

  • 2018: 857.
  • 2019: 929.
  • 2020: 927.
  • 2021: 1,032.
  • 2022: 1,180.
  • 2023: 1,193.
  • 2024: 1,271.

Investimentos

Os fluxos de IED no setor de bebidas no México totalizaram 3,828 bilhões de dólares em 2024, de acordo com dados do Ministério da Economia.

Esse valor é o mais alto, excluindo 2013, quando houve uma transação atípica: o Grupo Modelo foi vendido para a empresa belga Anheuser-Busch InBev (AB InBev) em junho de 2013. O valor da transação foi de 20,1 bilhões de dólares. Mas nem todo esse valor entrou como IED. 

Em 2023, o Ministério da Economia registrou entradas de IED no setor de bebidas no México no valor de US$ 15,634 bilhões.

A seguir, a tendência dos fluxos de IED nesse setor para o México, em milhões de dólares:

  • 2018: 1,131.
  • 2019: 2,277.
  • 2020: 1,057.
  • 2021: 2,498.
  • 2022: 668.
  • 2023: 2,440.
  • 2024: 3,828.

Preços e oferta

Durante o quarto trimestre de 2024, a inflação geral ao consumidor continuou a cair e atingiu 4,5% a/a. Isso representou uma redução de 0,5 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior. Isso representou uma queda de 0,5 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior, a mais significativa desde o terceiro trimestre de 2023. Esse desempenho se deveu a uma queda na maioria de seus componentes. Entre os principais fatores estavam uma maior oferta de produtos agrícolas, preços mais baixos de energia e uma moderação nos serviços.

Por outro lado, o núcleo da inflação atingiu 3,7% a/a, uma queda de 0,3 pp em relação ao trimestre anterior. Assim, ela vem caindo há oito trimestres consecutivos. Nesse período, foram observadas reduções na inflação de alimentos e bebidas processadas, bem como de bens não alimentícios e serviços educacionais.