A China assumiu o primeiro lugar na classificação dos países com mais comércio eletrônico em vendas no varejo.
Nessa relação, a cobertura da China foi de 50,1%, seguida pelo Reino Unido (30,2%) e pela Coreia do Sul (27,2%).
Os dados são baseados nas projeções da eMarketer de julho de 2024.
Comércio eletrônico
De acordo com a VTEX, o aumento do comércio on-line é impulsionado por vários fatores. Isso inclui o crescimento do público digital, impulsionado por uma classe média em expansão. Além disso, as inovações em pagamentos e logística estão impulsionando a adoção do comércio eletrônico.
Veja a seguir os principais países com mais comércio eletrônico como proporção de suas vendas no varejo, conforme relatado pela AMVO:
- China: 50,1 por cento.
- Reino Unido: 30,4 por cento.
- Coreia do Sul: 27,2 por cento.
- Indonésia: 26,6 por cento.
- Grécia: 23,2 por cento.
- Noruega: 19,7 por cento.
- Finlândia: 17,3 por cento.
- Dinamarca: 17,1 por cento.
- Lituânia: 16,7 por cento.
- Estados Unidos: 16,2 por cento.
- México: 15,8 por cento.
- Polônia: 14,7 por cento.
- Japão: 14,2 por cento.
- Argentina: 12,5 por cento.
- Cingapura: 12,1 por cento.
Mercado mundial
O Gross Merchandise Value (GMV) global foi estimado em US$ 6,1 trilhões em 2024 e, de acordo com a Insider Intelligence, pode chegar a US$ 8,1 trilhões em 2028.
O que é GBV? Refere-se ao valor total dos pedidos processados por meio de uma plataforma.
Consumidores
O comércio eletrônico mudou para atender às novas demandas do cliente moderno. No passado, as soluções eram básicas e permitiam apenas a recepção e a entrega de pedidos. Agora, as plataformas escalonáveis oferecem mais personalização e integrações de terceiros, aprimorando a experiência de compra.
As marcas também adaptaram suas estratégias. Cada vez mais, elas preferem canais diretos ao consumidor para controlar o relacionamento com seus clientes e fortalecer sua identidade. Além disso, a pandemia da Covid-19 acelerou esse processo, impulsionando um maior investimento no comércio digital.
Atualmente, os consumidores estão buscando uma experiência de compra rápida e fácil, desde a pesquisa de produtos até a entrega. É por isso que os varejistas precisam de plataformas escaláveis e flexíveis que se adaptem às suas demandas.