30 de Outubro de 2024

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Perspectivas económicas do Brasil para 2024 e 2025

21 julio, 2024
Portugués
Perspectivas económicas do Brasil para 2024 e 2025

As perspectivas económicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Brasil em 2024 e 2025 consideram um crescimento de 2,1 e 2,4 por cento, respetivamente.

Em 11 de agosto de 2023, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou o novo programa de aceleração do crescimento, conhecido como PAC. 

Esse programa promete investir R$ 1,7 trilhão em todos os estados brasileiros. 

Desse montante, R$ 1,4 trilhão será destinado entre 2023 e 2026. O restante, R$ 0,3 bilhão, será investido após 2026.

Os investimentos serão divididos da seguinte forma: primeiro, R$ 371 bilhões virão do governo federal; segundo, R$ 343 bilhões das empresas estatais; terceiro, R$ 362 bilhões de financiamentos; e, por fim, R$ 612 bilhões do setor privado. 

O objetivo do PAC é claro: promover a transição ecológica, a neoindustrialização, o crescimento inclusivo e a sustentabilidade ambiental.

Perspectivas económicas

O crescimento do PIB do Brasil tem mostrado esta tendência, incluindo as previsões de curto prazo do FMI:

  • 2022: 3.0
  • 2023: 2.9
  • 2024: 2.1
  • 2025: 2.4

Em 22 de janeiro de 2024, o Presidente da República assinou a lei orçamental anual para 2024, num total de cerca de 5,5 triliões de reais. 

Além disso, a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024 estabeleceu um déficit primário de R$ 13,31 bilhões, equivalente a 0,12% do PIB estimado. 

A lei prevê ainda uma inflação de 3,55% e um crescimento real do PIB de 2,19% para 2024.

No entanto, de acordo com o mais recente Relatório de Receitas e Despesas, publicado em maio de 2024, o Governo Federal prevê agora uma inflação de 3,70% e um crescimento do PIB de 2,45% em 2024. 

Por conseguinte, o objetivo do Governo Central para o saldo primário no orçamento de 2024 é de 0% do PIB.

Economia brasileira

Em maio de 2024, o Governo Federal previu que a economia cresceria 2,5% nesse ano. 

Estas estimativas não têm em conta o impacto da emergência no Rio Grande do Sul na atividade económica. 

O governo também previu uma inflação de 3,7% para 2024. No entanto, não se pode ter certeza de que essas previsões se concretizarão, e é provável que os resultados sejam diferentes do esperado.

 

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